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Médicos foram às ruas de São Paulo alertar sobre enxaqueca

  • Foto do escritor: Jornalismo UERJ
    Jornalismo UERJ
  • 6 de mai. de 2019
  • 1 min de leitura

A enxaqueca continua sendo um mistério para os jovens, os médicos tentam

conscientizar a população.


Por João Felipe


A doença que atinge muitos jovens, se tornou preocupação para os médicos, que organizaram mutirão na linha 4 do metrô de São Paulo, no último dia 30 de março, para tirar as principais dúvidas sobre a enxaqueca.


“Esse tipo de cefaleia primária pode ocorrer em qualquer idade, mas costuma manifestar-se mais em adolescentes e adultos jovens e afeta mais as mulheres do que os homens”. Segundo o médico Dráuzio Varela sobre a doença.


“Eu sofro com a enxaqueca desde os 17 anos de idade, foi difícil para saber o que eu tinha realmente, sentia perda de visão periférica, enjoo e dor de cabeça muito forte. Hoje sinto os sintomas amenizarem, porque sigo o acompanhamento de um neurologista.” afirma o call center Daniel Santos, de 21 anos.


Atualmente com a vida agitada do jovem, com as redes sociais e mudanças constantes na rotina, os números da doença no Brasil só crescem, chegando a cerca de 30 milhões de brasileiros segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Os sintomas vão de uma dor intensa no centro da cabeça até náuseas e podem durar até 48 horas. As causas são variadas, entre elas o estresse, insônia, excesso de bebida alcoólica e jejum prolongado.


A doença, apesar do difícil diagnóstico, possui tratamento com o acompanhamento de um neurologista e a utilização de remédios.

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